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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

MANUAL DE SOBREVIVENCIA A UM PSICOPATA

1 – Não se iluda e fique atento – A primeira dica a respeito da psicopatia é para que você não se iluda e considere o fato de que psicopatas existem e podem estar mais próximos do que você imagina. É importante também saber que eles não possuem uma consciência emocional. Logo, não amam verdadeiramente e são incapazes de se ligarem a outra pessoa, por mais que disfarcem isso muito bem.

2 – As aparências enganam – Cuidado! Como dito antes, um psicopata jamais vai lhe apertar a mão e dizer: "Muito prazer, eu sou um psicopata!". Mas são pessoas envolventes, muito cativantes, e vão usar todas as armas que possuem para conseguir o que querem, por isso é muito importante estar atento ao que está por trás das aparências, buscando saber as verdadeiras intenções. Procure estar atento não somente ao que é dito, mas também as intenções por trás do discurso e como dizem por aí, cuidado com o canto da sereia.

3 – Considere sua intuição - Muitas vezes deixamos de ouvir a voz da intuição e mais tarde acabamos arrependidos. Se uma luzinha interna acender em você, considere este fato, não ache que é coisa da sua cabeça. Talvez seja seu próprio instinto protetor avisando que é hora de tomar cuidado.

4 – Tome cuidado com pessoas excessivamente encantadoras – Aqui vale bem o ditado: Nem tudo que reluz é ouro. Embora quando conhecemos uma pessoa, tendemos a esconder nosso lado “mais sombrio” por assim dizer, devemos ter um pouco de cuidado quando uma pessoa aparenta ser “o máximo”. Uma boa dica é fazer perguntas para esta pessoa. Psicopatas geralmente dão respostas vagas, sem muita profundidade, se possível, averigue a veracidade do que ele fala. Cuidado também com os “bons ouvintes”. Às vezes psicopatas se disfarçam de “terapeutas” para poder usar a informação contra você no futuro.

5 – A situação faz o ladrão – Existem situações que são propícias para a ação de um psicopata, tais como festas, baladas, hotéis e aeroportos. Suas vítimas são pessoas sozinhas. Psicopatas observam todos os detalhes de um ambiente e são capazes de farejar a carência de uma pessoa. Portanto, atenção redobrada nesses locais não te fará mal algum.

6 – Não caia no jogo de intrigas – Psicopatas são excelentes para fazer intrigas. Coletam uma informação aqui, outra ali e quando menos se espera utilizam isso para armar o circo e deixar pegar fogo. Não seja você a cair nessa. Fale diretamente com as pessoas envolvidas, procure resolver a situação. Entrar nesse jogo só fará com que o psicopata se sinta ainda mais forte. Corte o mal pela raiz e jamais seja cúmplice dessa situação.

7 – Quem sente culpa ou pena não é psicopata – Qualquer tipo de sentimento relacionado a pena ou culpa, passa longe da cabeça de um psicopata. O máximo que ele consegue sentir é frustração por não ter conseguido o que queria. Portanto, sentir pena ou culpa por ter se afastado de um psicopata só o fortalecerá ainda mais. Ao reconhecer um psicopata, se afaste sem pensar duas vezes. Eles são especialistas em brincar com os sentimentos e virar o jogo sem o menor remorso.

8 – Não caia na ilusão de consertar o que não tem conserto – Não adianta achar que você é a pessoa que poderá mudar um psicopata, principalmente quando se tratar do campo afetivo, acreditar que ele ainda não encontrou a pessoa certa e por isso faz o que faz é uma forma de enganar a si mesmo. Ajuda só deve ser dada a quem a deseja e quando se trata de psicopatas, isto está fora de questão pois jamais querem ser ajudados ou mudados.

9 – Não seja cumplice da situação – Jamais concorde com os objetivos obscuros de um psicopata. Não ceda a chantagens ou chavões do tipo: “Não conte nada a ninguém” “fico te devendo uma” ou “uma mão lava a outra”, ainda mais no ambiente corporativo. Se perceber que algo não está certo e poderá te complicar, não pense duas vezes para tirar a situação a limpo.

10 – Corra para bem longe – Se você já identificou um psicopata, a única maneira de fazer com que ele não te prejudique é se afastando. Psicopatas vivem de acordo com os próprios interesses e não respeitam regras sociais. Pode ser que as pessoas estranhem e não entendam o seu comportamento. Não estranhe se seus amigos ou pessoas próximas tentarem reaproximar você dessa pessoa, mas mantenha-se firme pois isso acontece devido a dificuldade que se tem para detectar e até mesmo aceitar que aquela pessoa vista como “maravilhosa” é, na verdade, uma grande psicopata.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

TOMADA DE DECISÃO: COMO EQUILIBRAR RAZÃO E EMOÇÃO?

 É normal que durante nossa vida, nos deparemos com diversos momentos onde é necessário ter uma tomada de decisão.

Você já parou para se perguntar como isso acontece?

O cérebro humano é dividido em duas partes: esquerdo – da razão – e direito – da emoção.

Suas funções se relacionam ao intelecto, aos controles musculares, à regulação interna de variadas funções corporais e aos centros emocionais.

Cada lado cumpre funções específicas e é por meio da interação entre eles que acontece a organização neurológica.

O racional, que corresponde ao lado esquerdo, é responsável por processar as informações que adquirimos, selecionando as que possuem aplicação prática, além de estruturar os dados de maneira racional.

E o emocional, que fica do lado direito, tem a função de dar sentido à percepção e de interagir com o meio, sendo intuitivo, emocional e criativo.

Em cada pessoa, um desses lados é mais predominante que o outro.


Mas, afinal, razão ou emoção? O que é melhor para uma tomada de decisão mais assertiva?

Este é um conflito que há muito tempo permeia nossas vidas, relações e decisões.

A resposta é simples: é preciso saber equilibrar os dois para chegar aos nossos objetivos.


Como equilibrar razão e emoção?

Nossas decisões são regadas por razão e emoção. Ambas são extremamente importantes e precisam estar harmonizadas para tomar uma decisão.

Isso porque, apesar de sempre ouvirmos que precisamos ser racionais na hora de decidir alguma coisa, é a emoção que media a razão.

Antes de qualquer coisa, é necessário avaliar emocionalmente as consequências de nossas ações, bem como balancear os pontos negativos e positivos. Assim, tendemos a evitar as perdas do que desejar os ganhos.

As decisões que tomamos são processadas no nosso cérebro no neocórtex frontal, percursor da fala e do pensamento, onde se produz linguagem.

Quando recebemos uma informação, nosso neocórtex interpreta as sensações e envia sinais para o sistema límbico – que tem a habilidade de aprendizagem e memorização –, que os transforma em emoções.

Assim, aprendemos com nossas experiências passadas e conseguimos entender melhor o que fazer quando diante de uma situação decisiva.

Uma boa explicação que visualiza isso é imaginar uma charrete. O cavalo que a puxa, é a emoção: cheio de vida, age de forma ilógica, intempestiva, sem pensar nas consequências.

Já o peso da carroça, é a razão: usa a lógica e a ponderação para avaliar os fatos antes de qualquer coisa.

Se a carroça estiver leve demais, o cavalo correrá desgovernadamente, guiado pela emoção e se perderá no caminho, não chegando a seu objetivo.

Por outro lado, se a carroça estiver muito pesada, o cavalo empaca e não sai do lugar.


Como a Inteligência Emocional pode ajudar no equilíbrio de ambos os lados?

É preciso encontrar uma maneira de harmonizar os lados para conseguir tomar uma decisão.

Precisamos ponderar pontos positivos e negativos por meio da razão, porém a emoção é um componente que não pode ser deixado de lado.

CIÚME DOENTIO:QUANDO O SENTIMENTO VIRA POSSESSÃO

 Entenda quando o ciúme se torna doentio e prejudica seu relacionamento.

O sentimento de ciúme é apenas uma reação extremamente natural de todos nós, seres humanos, diante de uma em situação em que sentimos alguma ameaça referente à perda de alguém ou de uma relação considerada importante. Dessa forma, há uma terceira pessoa envolvida, que no caso é a considerada a própria ameaça.

Por mais que o ciúme esteja sempre relacionado às sensações como: insegurança, medo, tristeza, dor, e inveja, ele ainda não deixa de ser algo natural. O problema é que, assim como tudo na nossa vida, em excesso se torna uma complicação, e aquele sentimento de apenas ciúme, passa a ser ciúme doentio ou possessivo, em que a pessoa passa a se sentir dona do outro.

O problema nas relações baseadas em ciúmes doentio e possessivos

É importante entender que relações que envolvem esses sentimentos de forma constante, não são saudáveis para nenhum dos dois lados. 

Ficar seguindo e vigiando tudo que seu parceiro faz o dia inteiro, com o constante pressentimento de que será apunhalado pelas costas a qualquer momento, é extremamente exaustivo e desgastante. Assim como, perder o controle da própria vida e das próprias vontades, estar sempre a depender da aprovação de outra pessoa também é.

Um relacionamento baseado na desconfiança não tem a menor chance de ser feliz.

“Poxa, mas como vou saber que não estou sendo traído?”

Estar em um relacionamento com alguém é correr riscos. É estar vulnerável e confiar.

Porque o ciúme se torna possessão e como resolvê-lo

Geralmente, as maiores incidências de pessoas com ciúme doentio e possessivo, também sofrem com problemas de insegurança, falta de confiança ou traumas passados, como traições.

Nesses casos, é importante que a pessoa entenda que ela está apenas reproduzindo padrões de comportamento diante de situações que se sente ameaçada.

Para colocar um ponto final nesses casos, é preciso de muito esforço para que além de aprender a confiar no parceiro, também aprenda a ouvir a consciência, e interpretar essas situações sempre como algo novo. Somente assim, você conseguirá parar de relacioná-las aos sentimentos ruins que adotou nas situações passadas, como o ciúme doentio.

Então, não deixe mais um relacionamento com um incrível potencial, chegue ao fim por suas inseguranças do passado. Busque o seu autoconhecimento e do seu passado, e se liberte dos sentimentos que não cabem mais no seu presente!

A IMPORTANCIA DE SABER DIZER NÃO

 Aprender a dizer não faz parte do amadurecimento emocional. É estar disposto a se negar a fazer algo que vá contra sua vontade. Em outras palavras, é ser sincero com você mesmo e se respeitar.

Se você é do tipo que fica dando voltas e se preocupando em arrumar desculpas para não precisar negar um pedido de alguém, você precisa resolver essa situação com urgência.

Seja sua prioridade!

Quando você acha que é mais importante a aprovação do outro, do que manter-se fiel às suas próprias vontades e convicções, é um sinal que você precisa trabalhar melhor sua autoconfiança e segurança.

Claro, sempre existem exceções, e em alguns momentos você irá ceder e dizer sim por algum motivo. Geralmente, para pessoas que damos maior prioridade em nossas vidas, mas viver para agradar a todos, não é saudável para você.

É importante que você saiba se posicionar diante situações que não lhe agradam. Pois, para pessoas de má fé, esse comportamento será interpretado como um sinal de que podem se aproveitar de você.

Você não deve se sentir culpado, ou sem educação por dizer não para uma pessoa. Ainda mais, em uma situação que você não concorda ou não quer aceitar o que ela pede.

Então, como dizer não?

O que é fundamental para você começar a dar os primeiros passos para conseguir dizer não, além de desenvolver a autoconfiança, é estabelecer suas prioridades. A cada favor ou pedido que alguém faz para você, haverá uma ponderação sobre ser viável ou não. Então, é claro, você não precisa se negar a fazer qualquer favor que alguém te peça, mas é importante que você saiba colocar suas demandas pessoais acima de demandas que não são de sua responsabilidade

COMPORTAMENTO EXPLOSIVO E ATAQUE DE RAIVA: COMO LIDAR?

 A condição mental de uma pessoa que apresenta ataques de raiva e comportamento explosivo, é realmente muito grave. A tensão e o estresse que essa pessoa sofre, não é sentido somente por ela mesma, como também para todos que convivem com ela no dia a dia.

Pessoas que apresentam esse padrão de comportamento, demonstram reações exageradamente explosivas diante qualquer tipo de situação conflituosa. São pessoas que não desenvolveram a habilidade de lidar, e até mesmo de conter suas frustrações e raiva.

Como essa condição afeta a vida de uma pessoa?

Essa condição é tão grave pois, embora seja um problema emocional, ela não afeta somente o indivíduo de maneira interna, como também todo contexto externo em que ela vive. Os problemas advindos desses ataques de raiva, resultam em dificuldades para: manter estabilidade de emprego, socialização, relacionamentos e em geral, e muitas outras áreas da vida de uma pessoa.

Devido a falta de percepção das consequências de seus atos, essas pessoas chegam a perder completamente a noção do que seus atos geram para as pessoas ao seu redor. Se não houver a busca pela superação dessa condição, chegará um momento em que qualquer circunstância será motivo para um ataque de raiva violento.

Com o passar do tempo, e com a piora desse comportamento, cada vez mais as pessoas serão motivadas a manter distância. Até mesmo por ser uma questão de segurança, pois não se sabe o que esperar de uma pessoa tão instável e agressiva. Para quem convive com uma pessoa que apresenta esse comportamento, o ambiente é aterrorizante. É como se estivesse andando por um campo minado, tendo todo o cuidado para não dar motivo para que essa pessoa exploda.

O que fazer para lidar com ataque de raiva?

Se você quer vencer essa raiva toda dentro de você, é necessário que você comece a buscar identificar quando os primeiros sinais de ira estão surgindo, para tentar conte-los antes de tomarem proporções grandiosas.

Outro ponto importante que ajudará a lidar com essa falta de controle e os ataques de raiva, é a prática de esportes e exercícios físicos em geral, pois ocorre a liberação dos hormônios serotonina e endorfina.

Enfim, é importante que você consiga reconhecer o problema que tem. Somente a partir deste ponto, você conseguirá agir para mudá-lo!


SENTIMENTO DE CULPA: A ORIGEM E COMO LIDAR

 Todos sentimos as dificuldades que esse ano propôs para a gente. E convenhamos, não foram poucas. Em meio à uma pandemia mundial, fica difícil para qualquer um manter o foco nas suas metas, e realizar até mesmo as tarefas que já estávamos acostumados no dia a dia. Como, por exemplo, continuar os estudos, manter a produtividade no emprego, fazer exercícios regularmente, entre muitas outras.

A culpa do fim de ano

Quando você sente as consequências de toda essa situação, pode acontecer do sentimento de culpa o dominar. Culpa por ter um desempenho abaixo do esperado, culpa por não conseguir manter o seu emprego, culpa por ter aumentado de peso, ou até mesmo, por não ter conseguido dar aquele primeiro passo que você tanto planejava, em direção ao seu grande sonho.

Ninguém gosta de lidar com a frustração e o sentimento de culpa. Porém, é importante saber encará-los como um incentivo. Para que assim, você finalmente consiga encerrar o ciclo do seu comportamento de autossabotagem. Ou seja, para conseguir encontrar a força necessária para se libertar desse padrão, você precisará entender que é merecedor de cada uma das suas vitórias.

A origem do sentimento de culpa

O conceito que temos do sentimento de culpa, é formado no início no nosso período original. Desde sempre, fomos ensinados que devemos sentir vergonha e remorso por agir de forma considerada “errada”, por ir contra os princípios de empatia. Esse conceito, não está errado. Porém, ele pode ter sido distorcido, quando estávamos no nosso período original.

O período original tem início desde o momento da nossa concepção, na fase ainda uterina, e ele se estende até os 7 anos de idade. Nesse período, você está sendo “moldado” como pessoa, e está desenvolvendo sua noção de mundo. Por esse motivo, é uma fase muito suscetível a absorção das dores dos nossos pais, e principalmente, da mãe. Dessa forma, acabamos inconscientemente, carregando para a vida inteira o sentimento de uma culpa que não é propriamente nossa, mas que aprendemos a senti-la como se realmente fosse.

Como lidar

Dessa forma, toda essa culpa, gera em você, o sentimento do não merecimento, e de forma inconsciente, você acaba autossabotando tudo o que tenta realizar. Então, você precisa buscar o Autoconhecimento e o entendimento da SUA HISTÓRIA, para que você consiga enxergar a origem de todo esse sentimento de culpa, que, na verdade, não é seu, e assim, possa finalmente se libertar

COMO SUPERAR O FIM DE UM RELACIONAMENTO

 Em algum momento da vida, todos iremos passar por uma desilusão amorosa. Aprender a superar o fim de um relacionamento será essencial para que você consiga superá-lo de forma definitiva.

Nunca será um processo fácil de viver, mas infelizmente, é necessário. Principalmente nos dias de hoje, em que estamos tão acostumados com amores líquidos e volúveis. Casamentos e relacionamentos em geral que duram por anos, hoje em dia, é raridade. A esmagadora maioria não passam de meses. Claro, lutar por um relacionamento que te faça bem, e que você acredite que tem potencial para dar certo, não está errado, aliás longe disso. Mas é importante te a noção de que, geralmente, um relacionamento é composto por duas pessoas, e para dar certo, ambas precisam estar comprometidas para que funcione. Se não for esse o caso, o melhor a se fazer, é realmente aceitar o fim.

Como pontuamos anteriormente, esse processo de superar o fim de um relacionamento extremamente difícil para algumas pessoas. Principalmente em casos que a dependência emocional estava presente. Por isso, preparamos algumas dicas para ajudar você, ou alguém que você conheça, a passar por esse momento da melhor forma possível.

1. Aprecie a solitude

É importante que você se acostume com a ideia de ficar sozinho. Muitas pessoas embarcam em relacionamentos por estarem com medo da solidão, e esse já é um péssimo começo. Assim, o final é pior ainda, e o pavor de não ter mais aquela pessoa por perto é angustiante.

Para superar esse medo de ficar sozinho, você precisa aprender a apreciar sua própria companhia. Afinal, ela é a única que você pode ter certeza que terá para sempre. Então, tome um tempo para conversar com você mesmo. Reflita sobre o que tem vontade de fazer, de conhecer e experimentar. Se concentre em pensar e satisfazer apenas você mesmo nesse momento.

2. Entenda o processo das coisas

Quantas vezes você tentou algo novo e de primeira saiu exatamente como esperado?

A grande maioria das vezes, é necessário muito tempo e muitas tentativas também. Por isso, não se desespere. Você irá encontrar alguém, e conseguirá se relacionar de novo. Afinal, errando é que se aprende. Não é diferente com relacionamentos.

3. Esqueça suas crenças sobre alma gêmea

Somos muito cobrados a permanecer, com a pessoa com quem escolhemos para nos relacionar, e viver uma história que termina em “viveram felizes para sempre”. O problema é que nem sempre somos tão assertivos quanto esperam, e está tudo bem! Não é vergonha para ninguém passar por um término ou divórcio.

As pessoas mudam constantemente. Elas estão sujeitas a mudarem de crenças, costumes, objetivos, sonhos, e qualquer outro conceito que tenham. Talvez o que fosse perfeito para você há um ano, ou um mês atrás, não lhe cabe mais, e é preciso maturidade e muita coragem para aceitar e superar o fim do relacionamento.

4. Ocupe a mente

É importante manter sua rotina como sempre foi. Embora seja importante passar por todo o momento de “luto” para superar o fim do relacionamento, você não pode se permitir viver dia e noite apenas para superar esse sentimento. A vida continua, e você precisa continuar também!

5. Sofra o luto do fim do relacionamento

Realmente, você não pode fugir das suas obrigações e da rotina para ficar sentindo a dor do término em casa, mas você não pode fugir do luto necessário para superar o fim do relacionamento. Querendo ou não, todo relacionamento que construímos, exige que nos doemos para o outro. Quando essa relação chega ao fim, você se sente perdido e angustiado. É normal, e essa dor precisa ser sentida.

Não busque entrar em outro relacionamento imediatamente como uma forma de distração. Não é justo com a outra pessoa que tem grande potencial para se doar e entrar realmente em uma relação, enquanto você só a usa para esquecer de outra.

Enfim, espero que agora você consiga entender sobre como passar por essa situação da melhor forma! Boa sorte e dê tempo ao tempo. As coisas irão melhorar!

COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL: O QUE É E COMO SUPERAR?

 Você sabe quais são os principais pontos que diferem o comportamento antissocial, de uma pessoa que é apenas reservada ou tímida? Pois é exatamente sobre isso que iremos abordar hoje!

O ser humano é, por natureza, uma criatura sociável e com necessidade de estar e conviver entre outras pessoas. Seja em casa com a família, no trabalho com seus colegas, ou na escola com os amigos, nós buscamos constantemente contato e interação com outros seres humanos. Claro, cada um possui suas particularidades e sua personalidade própria. Então, é completamente normal alguns serem mais comunicativos e extrovertidos, enquanto outros são mais contidos e tímidos.

Os principais sintomas

Uma pessoa considerada antissocial, é alguém que se comporta de maneira inadequada perante a sociedade frequentemente. Ou seja, uma pessoa que não se importa com a imagem que pinta de si mesma perante outros, assim como o sentimento que provoca naqueles que estão ao seu redor.

É muito comum que, no início da adolescência, o desejo por espaço e por ficar sozinho, seja confundido com o comportamento antissocial. Por isso, é importante saber identificar a frequência, e a intensidade dos sintomas, que incluem:

  • Agressividade;
  • Violência;
  • Comportamento impulsivo;
  • Isolamento constante;
  • Desprezo e violação dos diretos de terceiros;
  • Indiferença com demais pessoas;
  • Falta de senso de responsabilidade.

Afinal, como tratar o comportamento antissocial?

Quando realmente identificado o comportamento antissocial, o melhor caminho para tratá-lo, é através da identificação da origem do problema. Geralmente, já existe um histórico familiar de casos semelhantes. Porém, mesmo que não seja esse o caso, é importante investigar e avaliar toda a história de vida dessa pessoa. Como em diversos outros casos, o autoconhecimento é a melhor chave para sair de uma situação problemática. Certamente, ao buscar reconhecer e superar seus traumas do passado, responsáveis por originar o comportamento, você conseguirá libertar-se e vencer esse mal!

O QUE É UM RELACIONAMENTO ABUSIVO? SAIBA COMO RECONHECER E SUPERAR.

O que é um relacionamento abusivo?

A definição de relacionamento abusivo acontece quando uma pessoa exerce poder ou pressão excessiva sobre a outra, desenvolvendo no(a) parceiro(a) comportamentos como dependência e isolamento social.

O abuso pode acontecer em relações de diversos tipos e idades, como, por exemplo, entre pais e filhos, chefe e colaborador. Mas, é importante ter em mente que as mulheres são as que mais sofrem com isso.

A pesquisa “Percepções dos Homens sobre a Violência Doméstica contra a Mulher”, realizada pelo Instituto Avon, contou com a participação de 995 homens e 550 mulheres de 16 anos ou mais, de várias regiões do país, e constatou que:

  • 56% dos homens admitem que já: xingou, empurrou, ameaçou com palavras, deu um tapa ou soco, impediu a mulher de sair de casa, obrigou a fazer sexo, arremessou algum objeto durante a briga;

  • 75% dos homens apanharam de um adulto na infância;

  • São consideradas inaceitáveis atitudes como: (85%) a mulher ficar bêbada, (69%) sair com os amigos sozinha, (46%) usar roupas justas e decotadas;

  • 53% afirmam que a mulher é responsável pelo sucesso do casamento.


Você pode conferir a pesquisa completa aqui.

Essa situação prejudica a saúde emocional, psicológica, financeira, sexual e até mesmo interpessoal da pessoa que está sendo abusada.

Por isso, é muito importante saber identificar as principais características dessa condição para perceber se você está vivendo um relacionamento abusivo, seja no papel de oprimido ou opressor.

Temos que nos conectar com a nossa verdadeira intuição, trabalhar todos os dias nossa autoestima para que a coragem e o amor-próprio nos leve à ação de não aceitar essas atitudes, independente da pessoa, ambiente ou cultura.

Não é um processo fácil, tanto que muitas pessoas só “despertam” quando sofrem uma situação de forte impacto emocional.

E não é preciso sofrer para trabalhar as lacunas da nossa vida! Para começar um processo de cura! Com esforço e foco, é possível assumirmos o papel de protagonistas da nossa vida.